sábado, 21 de abril de 2012

CASAMENTOS DO FUTURO












CASAMENTO DO FUTURO

A instituição do casamento finalmente vai funcionar. O primeiro fator a favor é que as pessoas vão começar a seguir o mandamento de Moisés "não cobiçar a mulher do próximo", ou homem, como preferir.

Outro fator determinante para o sucesso dos casamentos será o auto conhecimento que resultará em escolhas mais assertivas. As pessoas não vão mais ficar com as outras para passar o tempo, ou por falta de opção, ou por interesse financeiro, ou por qualquer outro motivo que não seja o verdadeiro amor. 

Quando uma pessoa se decidir a ficar com outra elas não vão tentar para ver se vai dar certo - se ambas se escolheram é porque já deu certo (coisa de "alma gêmea").

Com relação as cerimonias, serão todas extremamente simples e geralmente ao ar livre. A comemoração será igualmente simples sem grandes recepções ou extravagâncias.

O presente também será da escolha do convidado e não do casal, nada de lista de presente, cada um dará o que quiser e puder.

Entretanto como ainda seremos humanos, portanto passiveis de falhas, pode acontecer uma separação por "N" motivos. Se por acaso acontecer não será necessário o desgaste com a partilha de bens porque o que era de cada um continuará sendo e o que foi adquirido em conjunto será partilhado em conjunto e de comum acordo, sem justiça. 

Caso haja filhos provenientes desta relação, serão os mesmos a decidir com quem querem ficar e quando querem ficar. Não haverá pagamento de pensão alimentícia de nenhuma das partes.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A INVENÇÃO DO DINHEIRO


A INVENÇÃO DO DINHEIRO

Muito antigamente, logo que os homens começaram a morar em casas e quando ainda não havia o dinheiro, as moradias eram simples e não diferiam muito umas das outras. Também os objetos pessoais eram poucos e simples. Basicamente todos tinham as mesmas coisas, uns um pouco mais que os outros mas nada que chamasse a atenção.

Com a criação do dinheiro, para facilitar as negociações comercias, as pessoas começaram a inventar modos de lucrar e então surgiu a AMBIÇÃO.

Assim foram sendo criadas justificativas para o preço das coisas e as pessoas foram enriquecendo as custas das outras.

Antes as comunidades eram praticamente auto suficientes, mas, com a invenção do dinheiro, passou-se a comprar as coisas e então surgiu a PREGUIÇA. O homem se corrompeu e tornou-se mesquinho e ganancioso destruindo os moldes sociais começavam a se consolidar.

Para recobrarmos novamente o equilíbrio que havia na Terra antes do dinheiro existir, será preciso romper com o seu ciclo. As cidades terão que se reestruturar novamente e recobrar a originalidade de outros tempos sem perder a modernidade.

Talvez a única solução seja repensar a validade do dinheiro ou substituí-lo por outra coisa.

No Novo Mundo o dinheiro será de igual valor em toda parte e a exploração não será permitida.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

SURGIMENTO DO HOMEM NA PLANETA TERRA




SURGIMENTO DO HOMEM NO PLANETA TERRA

No período diluviano ocorreram cataclismos que transformaram a paisagem do nosso planeta. Uma multidão de espécies vivas desapareceu e hoje restam apenas fósseis que comprovam a sua existência. As águas invadiram vários continentes e os polos começaram a se cobrir de gelo devido a uma mudança brusca na temperatura do globo. Os fósseis encontrados no gelo demonstram que este mudança foi súbita pois, caso contrário, os animais teriam tido tempo de migrar para regiões mais amenas. A hipótese mais plausível é que ocorreu uma mudança repentina na posição do eixo da Terra. Provavelmente isso ocorreu antes do aparecimento do homem, pois não há vestígios do mesmo neste período.

Passados os tempos das tormentas, no período pós diluviano e, restabelecido o equilíbrio no planeta, a vida novamente tomou seu curso, porém agora era povoada por espécies menos ferozes e mais sociáveis. Daí supostamente houve o surgimento do homem.


(fonte: A Genese - Alan Kardec.) 


Uma nova transformação está prestes a ocorrer no nosso planeta e novamente haverá uma mudança no eixo da Terra provocando o derretimento dos polos e união dos continentes. Entretanto na ocasião da primeira mudança do eixo a Terra, nós, os humanos, ainda não estávamos aqui, agora somos aproximadamente 8 bilhões. 

terça-feira, 17 de abril de 2012

NÃO NECESSITAMOS DO EXCESSO



NÃO NECESSITAMOS DO EXCESSO

No decorrer da história o homem foi atribuindo valores aos bens materiais. Esses valores foram baseados em especulações e em fantasias. Porém o que é mais valioso, um relógio ou uma folha de papel? Ambos são igualmente valiosos se levarmos em consideração a necessidade do momento.

Se você possuir muito dinheiro mais estiver em um lugar onde não há nada para se comprar de que adianta? 

A diferença efetiva dos valores das coisas é absolutamente relativa. 

A civilização é que dando valores monetários a tudo e a todos fomenta a ambição e estimula a produção exacerbada e consequentemente o consumo exagerado gerando um desgaste nos recursos naturais do planeta que já não suporta mais. 

Se uma pessoa tem dois relógios mas usa apenas um significa que um terceiro objeto terá de ser fabricado para outra pessoa que ficou sem relógio e assim os fluir dos bens fica paralisado.

Para que as pessoas acumulam tantas coisas em suas casas? Roupas que não usam mais, objetos, enfeites e muitas outras coisas que para elas já não tem utilidade mas poderiam ajudar a muitas outras pessoas que necessitam deste objetos.

Não necessitamos do excesso. Se cada um se contentar com o necessário para si não faltará nada a ninguém.