sexta-feira, 2 de abril de 2021


 Provas da reencarnação (por Anete Guimarães)

O Egípicio - Jean François Champolion


Um casal loiro de olhos azuis que morava numa aldeia nos alpes da Europa, onde todos os habitantes eram loiros de olhos azuis, tiveram um filho que nasceu durante uma tempestade de neve e ele era moreno de pele azeitonada e olhos oblicuos esverdeados, totalmente diferente de seus outros seis irmãos.

 Todos pensaram que havia algo errado com ele. A medida que ele foi crescendo tinha dificuldade de falar.

Seu irmão mais velho morava em Paris e era professor de linguística na Universidade de Sorbonne. Seu principal trabalho era traduzir textos e manuscritos. A mãe então pediu que ele levasse seu irmãozinho caçula para morar junto dele porque lá teria mais recursos para aprender.

Um dia, ao chegar em casa, o irmão mais velho viu seu irmão caçula, que mal sabia ler ou falar, com alguns de seus textos gregos em mãos. Então o pequeno disse para seu irmão: - "eu sei ler isso".

Antes dos 18 anos, O Egípcio, como foi apelidado, ainda não falava bem nem o frances, nem alemão, nem ingles, porém, falava perfeitamente hebraico, sanscrito, aramaico, copta, grego e mais uma enorme quantidade de dialetos arábes , egípcios, dentre outros.

Graças a ele, Jean François Champolion, foi possível conhecer a história egípcia. Ele decifrou todos os hieróglifos e reproduziu a cultura assim como se deu na época.

Champolion morreu ainda jovem sem ter tido a oportunidade de conhecer o Egito. Anos mais tarde encontraram a máscara mortuária do Faraó Ramsés II e eles não eram parecidos, eram exatamente iguais. Seus rostos eram idênticos.

Portanto, Jean era a reencarnação de RamsésII , e nasceu com objetivo de desvendar as culturas antigas. Como a muito tempo ele não reencarnava na Terra, tinha dificuldade com as línguas modernas, porém, tudo que se referia ao seu antigo tempo ele conhecia perfeitamente bem.

O espírito quando é evoluído opta pela aparência que desejar, caso contrário é o DNA que determina a aparência.