sábado, 10 de outubro de 2020

MANDALAS


 Mandalas


O primeiro criatura que criou uma mandala em nosso planeta não foi o homem mas uma aranha. As mandalas estão em toda parte, nos cristais de gelo, na iris de nossos olhos, nas flores, galáxias etc... Possuem a geometria sagrada do Universo.

Mandala é uma palavra sânscrita que significa símbolo, círculo.   

A mandala também foi utilizada pelo estudioso suíço Carl Jung (1875-1969) para explicar a psiquê humana. Jung fazia uma analogia entre a composição da mandala e os três níveis de consciência que temos.

O ponto central da mandala é identificado com o self, a essência do nosso ser, do qual tudo converge ou irradia. As primeiras figuras da mandala seriam o inconsciente pessoal e, finalmente, as bordas mais afastadas seriam o inconsciente coletivo.

Quando criamos uma mandala estamos fazendo conexão direta com nosso ser de forma total, nos harmonizando e equilibrando. As formas trabalham o lado direito e racional do nosso cérebro e as cores o lado esquerdo e emocional.   As cores e símbolos que utilizamos fazem referência direta ao nosso estado emocional.

Mandalas não são simples desenhos mas sim uma ferramenta poderosa que nos conecta com a nossa essência e com o Universo simultaneamente.

Em alguns lugares as mandalas são criadas em areia e assim que ficam prontas são imediatamente destruídas para simbolizar a efemeridade do ser, em outros, elas são levadas a lugares sagrados para que outras pessoas se beneficiem da sua vibração. 

As mandalas são uma forma de meditação em movimento que organiza nossa mente trazendo paz e equilíbrio. Isso facilita a forma com que lidamos com nossas questões cotidianas porque passamos a enxergar a vida com mais clareza, de forma mais conectada.

Equilíbrio, concentração, foco, presença, entrega, harmonia, organização mental, fluidez, autoconfiança, amor próprio, paciência, raciocínio, criatividade, transformação, esses são alguns dos benefícios que as mandalas nos proporcionam.




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