LIMITE DA LOUCURA

 LIMITE DA LOUCURA

Quando estamos vivos, lidamos com a matéria, com o que geralmente é palpável, como o que nossos olhos podem ver e nossas mãos podem tocar. Tudo aquilo que não se encontra dentro desses "padrões" materiais constitui para nós o sobrenatural.

A todos é dada a capacidade da mediunidade que nos permite ter contato direto com o lado imaterial, porém, como é algo temido, a maioria embota esse dom e até mesmo o repudia.

Ver um fantasma, ou ouvir vozes é considerado pelos psiquiatras como distúrbio e, os ditos pacientes psiquiátricos são pessoas que na maior parte das vezes passaram por algum tipo de experiência sobrenatural e cruzaram a linha da sanidade, da razão e acabaram se perdendo do outro lado, na loucura. 

Para muitos, ver ou ouvir coisas sobrenaturais é até certo ponto normal embora não possam compartilhar essa posição abertamente em público pois seriam facilmente enquadrados nos famosos "casos psiquiátricos".

O fato é que existem dois lados: o material, do mundo físico e o imaterial do mundo espiritual e, existem duas posturas distintas frente a esses dois lados: a da normalidade e a da loucura. 

É especialmente difícil lidar com o lado imaterial quando se está vivo porque as portas da loucura ficam totalmente abertas chamando você para adentrar, mas o enfrentamento da realidade e o conhecimento de causa nos ajudam a conservar a mente sã.

MURO DE CONTENÇÃO

 MURO DE CONTENÇÃO

Em todos nós é colocado um "muro de contenção" antes de encarnamos para que não nos lembremos das nossas vidas passadas e nem das pessoas que por ventura venham a reencarnar conosco.
  

A medida que vamos "evoluindo" esse muro vai aos poucos se ruindo e conseguimos enxergar um pouco do que há além dele; porém, há que se manter sempre um limite entre o lado material, representado pela vida real e o outro lado do muro, o espiritual,  para que nossa sanidade seja preservada. 

Imagine a pessoa encarnada na Terra e se lembrando de que deixou lá no céu um companheiro amado, filhos, pais, amigos, enfim, todos a quem ela ama. Por esta razão se faz necessário a existência do muro de contenção das nossas lembranças que nada mais é do que um aparato de suporte.

Se não houvesse esse muro de esquecimento nos protegendo o simples fato de estarmos encarnados nos seria insuportável. Pior ainda se nos recordássemos de que nossos companheiros outrora já nos assassinaram ou que nossos filhos foram vorazes inimigos em outras vidas. Situações deste tipo dificilmente seriam toleradas por nós. Por sorte o muro do esquecimento nos ajuda a passar por tais situações de maneira confortável e consequentemente quitarmos nossas dívidas cármicas. Além do que embora não nos recordemos, podemos volver ao mundo espiritual, nosso verdadeiro lar, todas as vezes que dormimos e rever nossos entes queridos, renovando nossas energias e esperanças no futuro, quando novamente estaremos reunidos a eles, mesmo não guardando as lembranças deste encontra ao acordarmos. 

Também, se não houvesse o muro de contenção já nasceríamos sabendo falar vários idiomas, referentes aos vários lugares que já reencarnamos anteriormente e saberíamos uma infinidade de coisas, que tornaria todas as escolas obsoletas.

EXILADOS DE CAPELA E FUTUROS EXILADOS DA TERRA

EXILADOS DE CAPELA E FUTUROS EXILADOS DA TERRA

Quando os exilados de Capela chegaram à Terra encontraram um lugar primitivo, com pessoas primitivas que desconheciam muitos dos mistérios da vida. Por outro lado, eles, os exilados, eram astutos e cheios de malicia e tinham muitos conhecimentos diversos que aos olhos da população local pareceu coisa divina, daí foram considerados deuses. 

Embora fossem superiores aos que aqui na Terra já residiam, para eles foi muito doloroso estarem afastados de seu verdadeiro lar e longe de toda tecnologia que já haviam conquistado. 

Alguns logo se regeneraram e conseguiram voltar para casa, porém, a grande maioria fez da Terra seu novo lar e, se aproveitando da ingenuidade da população nativa, criou domínios que até hoje ainda persistem.

No atual estágio evolutivo em que a Terra se encontra novamente haverá exílio mas agora os habitantes da Terra e que vão sair para outro planeta. Seremos nós os exilados desta vez. Aqueles que hoje são duros de coração  e não possuem o sincero desejo de evoluir serão gentilmente convidados a partirem para outro planeta, permitindo desta forma que os que aqui permanecerem tenham real chance de evoluir. 

Entretanto, assim como se deu com os exilados de Capela, nós, ao sermos exilados para o outro planeta, levaremos conosco todo nosso conhecimento e todas as lembranças da Terra amada e, com esforço e trabalho alguns de nós logo poderão voltar para o verdadeiro lar e assim como se deu com os exilados de Capela, a grande maioria de nós deverá se "acostumar" com o novo lar e fazer dele sua nova morada.

A REENCARNAÇÃO DE LÚCIFER

A REENCARNAÇÃO DE LÚCIFER

Lúcifer, enquanto espírito é igualmente submetido às Leis Universais, e, como tal, necessita reencarnar por vezes, assim como nos outros. Quando se diz que todos somos irmãos e filhos de DEUS é a mais pura verdade.

Lúcifer é um espírito muito, muito antigo que veio de outro planeta para morar na Terra. Devido a sua astúcia e seu alto grau de inteligência conseguiu alto posto de comando dentro da nossa orbe.

Lúcifer esteve encarnado na Terra por algumas vezes mas não foi Hitler, nem Gengis Khan nem nenhum desses "caras maus" que as pessoas pensam. Em uma de suas vidas, Lúcifer foi Nabucodonosor, o grande Rei da Babilônia.

Nabucodonosor foi servo de Deus e serviu a Seus propósitos. Tinha a ambição de construir uma torre que fosse tão alta que pudesse tocar o céu e o colocar mais próximo de Deus. Através de seu projeto faraônico, Nabucodonosor uniu vários povos de vários lugares com vários idiomas diferentes.

Deus permitiu a Nabucodonosor que escravizasse, castigasse e dominasse os povos que naquela época não eram fiéis a Ele. Também lhe concedeu glória e poder mas avisou desde sempre qual seria seu fim. Por 70 anos o rei Nabucodonosor teve glória.

Deus sempre se utiliza dos homens para ensinar a outros homens.