RICO / POBRE
Um menino nasce no seio de uma família rica, bem sucedida, filho único, saudável, bonito, tem uma vida inteira planejada de sucessos para ele.
Outro menino nasce no mesmo dia, só que numa casa muito pobre, tem mais 9 irmãos, seu pai é desconhecido, sua mãe é drogada, nasce com uma cardiopatia grave.
Outro menino nasce no mesmo dia, só que numa casa muito pobre, tem mais 9 irmãos, seu pai é desconhecido, sua mãe é drogada, nasce com uma cardiopatia grave.
Analisando estes dois casos, se pensarmos que só existe uma vida, em que lugar colocaríamos a justiça divina! Porque há tanta desigualdade no mundo?
Ninguém tem mais privilégio que ninguém, é que cada um está onde merece estar. Em algumas vidas nascemos ricos e em outras pobres para podermos aprender a lidar com os problemas inerentes a cada um dos lados.
Não existe outra explicação melhor que esta. As pessoas tem um certo receio em pensar por conta própria e vivem suas vidas sem se questionarem muito sobre coisas que são da vontade de Deus. Esta é a justificativa para todas as coisas inexplicáveis. Dentro do nosso inconsciente existe a resposta para esse e vários outros mistérios que ficam adormecidos para que consigamos suportar a realidade, entretanto, lá no íntimo, a maioria das pessoas aceita bem sua condição de vida, embora reclamem bastante, mas não chegam a ponto de revolta pois sabem que precisam desta ou daquela prova para conseguirem evoluir.
Não existe outra explicação melhor que esta. As pessoas tem um certo receio em pensar por conta própria e vivem suas vidas sem se questionarem muito sobre coisas que são da vontade de Deus. Esta é a justificativa para todas as coisas inexplicáveis. Dentro do nosso inconsciente existe a resposta para esse e vários outros mistérios que ficam adormecidos para que consigamos suportar a realidade, entretanto, lá no íntimo, a maioria das pessoas aceita bem sua condição de vida, embora reclamem bastante, mas não chegam a ponto de revolta pois sabem que precisam desta ou daquela prova para conseguirem evoluir.
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