quinta-feira, 11 de novembro de 2021

EUS


 

EUS

Somos acostumados a viver nossas vidas através de lentes pessoais e nosso Ego é a parte de nós que gostaria de acreditar que somos o centro do nosso próprio Universo e, as vezes, do Universo dos outros.

O Ego representa a nossa parte que vivencia os medos e as inseguranças, que tem necessidades, que se relaciona e  que deseja  amar e ser amado. Quer deter o controle de todos os setores de nossa vida e se rebela quando se defronta com mudanças. Quando é desafiado ou se vê frente a uma crise isso se torna um problema porque o Ego não gosta de ser contrariado.

Mas nosso Ego não é exatamente a nossa maior parte. Na realidade ele é apenas a ponta do iceberg, a parte visível de nós. Nosso Eu real é muito maior do que realmente conseguimos perceber. 

Esse EU Real, ou EU Impessoal ou,  EU Superior ou, Eu Transcendental ou  como quiser chamar, representa a nossa parte que se reconhece conectada com o TODO, com o Universo, é aquela parte de nós que sabe que pertence a "ALGO MAIOR".

O desafio que é proposto a todo ser humano é justamente passar pelas "crises" do Ego e transcender a elas com o auxilio desse EU Superior . É entender que coisas boas e coisas ruins acontecem a todo tempo com todo mundo e, se acontecem, é porque existe uma razão  para cada uma delas.

A vida é um mestre e as lições que ela nos ensina são muito parecidas para todos. Pode ser através da riqueza/pobreza, saúde/doença, sucesso/fracasso, casamento/celibato, fama/anonimato, etc. , mas no fim das contas o que importa é o que conseguimos aprender com os ensinamentos.



sexta-feira, 2 de abril de 2021


 Provas da reencarnação (por Anete Guimarães)

O Egípicio - Jean François Champolion


Um casal loiro de olhos azuis que morava numa aldeia nos alpes da Europa, onde todos os habitantes eram loiros de olhos azuis, tiveram um filho que nasceu durante uma tempestade de neve e ele era moreno de pele azeitonada e olhos oblicuos esverdeados, totalmente diferente de seus outros seis irmãos.

 Todos pensaram que havia algo errado com ele. A medida que ele foi crescendo tinha dificuldade de falar.

Seu irmão mais velho morava em Paris e era professor de linguística na Universidade de Sorbonne. Seu principal trabalho era traduzir textos e manuscritos. A mãe então pediu que ele levasse seu irmãozinho caçula para morar junto dele porque lá teria mais recursos para aprender.

Um dia, ao chegar em casa, o irmão mais velho viu seu irmão caçula, que mal sabia ler ou falar, com alguns de seus textos gregos em mãos. Então o pequeno disse para seu irmão: - "eu sei ler isso".

Antes dos 18 anos, O Egípcio, como foi apelidado, ainda não falava bem nem o frances, nem alemão, nem ingles, porém, falava perfeitamente hebraico, sanscrito, aramaico, copta, grego e mais uma enorme quantidade de dialetos arábes , egípcios, dentre outros.

Graças a ele, Jean François Champolion, foi possível conhecer a história egípcia. Ele decifrou todos os hieróglifos e reproduziu a cultura assim como se deu na época.

Champolion morreu ainda jovem sem ter tido a oportunidade de conhecer o Egito. Anos mais tarde encontraram a máscara mortuária do Faraó Ramsés II e eles não eram parecidos, eram exatamente iguais. Seus rostos eram idênticos.

Portanto, Jean era a reencarnação de RamsésII , e nasceu com objetivo de desvendar as culturas antigas. Como a muito tempo ele não reencarnava na Terra, tinha dificuldade com as línguas modernas, porém, tudo que se referia ao seu antigo tempo ele conhecia perfeitamente bem.

O espírito quando é evoluído opta pela aparência que desejar, caso contrário é o DNA que determina a aparência.